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Resenha - Destinos Divididos


CLASSIFICAÇÃO FINAL - 8,9 Batatas Criatividade no conteudo - 9 Narrativa - 7,5 Desenvolvimento da historia - 7 Relaçoes entre personagens - 10 Personagem principal - 9 Personagens secundarias - 10 Coerencia historia - 10


Olá Batatas!

Este livro é a sequência de Gravar as Marcas concluindo assim a dulogia. Para quem não leu o primeiro livro, trata dum universo distópico, mais ligado à area de fição científica e com uma grande dose de politica pelo meio, pelo especial confronto entre os povos Shotet e Thuveh, ou Shotet com o resto do mundo, mais precisamente.

Não importa o povo a que se pertence, nem o lugar do universo em que estão, a Corrente é algo que atravessa todos os povos, e é capaz de transmitir a cada pessoa um poder invisivel, os dons-correntes, que diferem de pessoa para pessoa, tem haver com a personalidade de cada um. Muito resumidamente a base da história é essa e gira em volta de Akos e Cryra que são de povos rivais e acabam por se apaixonar numa das relações mais reais que eu já vi em termos literários. Agora neste livro as prespetivas alternam entre quatro personagens, maior parte das vezes é só Akos e Cyra mas também também temos a sua contribuição, especialmente de Cissi que teve um grande desenvolvimento neste livro.


Eu gostei imenso deste livro, apesar de ter alguns momentos mortos, revelações foram feitas sobre diversos personagens, todos tiveram o seu papel e supreenderam de algum modo demonstrando uma personalidade única e não generalizada.

A história tem um bom desenvolvimento e é muito coerente, as personagens que Veronica constroi são sempre muito humanas, capazes de fazer decisões certas e erradas, com os seus traumas e a sua complexidade, fazendo-nos amá-las e odia-las ao mesmo tempo. Sem dúvida que recomendo toda a gente a ler esta dulogia!

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